A nossa história como Cervejas de Moçambique iniciou em 1995. Foi neste ano que a CDM foi vendida ao grupo Sul-Africano, South African Breweries International, tendo este sido um dos primeiros investimentos externos efectuados em Moçambique na sequência de privatizações conduzidas pelo Governo.
Após vários anos de operação a partir de Maputo e Beira, em 2009, a CDM expandiu as suas infra-estruturas para a região Norte, com a construção da fábrica de Nampula.
Em Outubro de 2016, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) fundiu-se com a SABMiller Plc, tornando-se assim, indirectamente, o accionista principal da CDM. Já em Abril de 2020 foi inaugurado no distrito de Marracuene a maior e mais moderna fábrica do país e de áfrica, a cervejeira de Marracuene.
A nossa história continua: trabalhamos diariamente para mantermos a nossa posição de relevância no ecossistema empresarial Moçambicano, isto não apenas sob ponto de vista quantitativo mas igualmente sob ponto de vista qualitativo, sendo cada vez mais um actor relevante à nível de Responsabilidade Social.
É inaugurada a Cervejeira de Marracuene, a maior e mais moderna fábrica do país.
As cervejas 2M, Manica, Laurentina Preta e Impala Mandioca foram distinguidas pelo prémio de qualidade de “Ouro” e a Impala Milho, pelo prémio de qualidade de “Prata” pela Monde Selection.
Cerimónia de Lançamento da Primeira Pedra da Nova Fábrica da CDM em Marracuene.
Início da produção da Castle Lite em Moçambique.
Lançamento da Impala Milho, mundialmente, a primeira cerveja clara produzida usando o milho como matéria-prima principal.
A Laurentina Preta foi considerada a melhor cerveja preta de África, nos African Beer Awards.
A Laurentina Preta foi considerada a melhor cerveja preta de África, nos African Beer Awards.
Chibuku, marca de cerveja opaca, foi lançado em Moçambique.
A Cervejas de Moçambique inaugura a fábrica de Nampula , construída de raíz.
A Laurentina Premium ganhou a medalha Grand Gold pela sua qualidade no concurso internacional Monde Selection, em Bruxelas.
A Laurentina Preta foi reconhecida com Medalha de Ouro no concurso internacional de qualidade Monde Selection.
Foi lançada a Laurentina Premium, uma cerveja especial, moderna e sofisticada, feita de 100% malte.
A CDM adquire a Laurentina Cervejas e passa a produzir as marcas Laurentina Clara e Lautentina Preta.
A CDM torna-se a primeira empresa moçambicana cotada na Bolsa de Valores de Moçambique.
Nasce a Cervejas de Moçambique, SARL, resultado da privatização das fábricas de Cerveja MacMahon e Manica, localizadas, respectivamente, em Maputo e na Beira.
O Estado Moçambicano nacionalizou a Sogere.
Foi instalada a Fábrica Manica, na Beira.
Foi inaugurada a fábrica Mac Mahon em Maputo, cujo nome deu origem também ao nome da mais popular cerveja de Moçambique, a 2M.
A Laurentina Clara, primeira cerveja de Moçambique, foi lançada por um imigrante grego chamado Cretikos, que fundou a fábrica Vitória.